É cada dia mais comum nos depararmos com profissionais que decidem empreender e começar um negócio. Como consequência, uma dúvida que tem crescido é: escritório próprio ou coworking, o que vale mais a pena?
O mercado tem se modernizado e, com isso, novas alternativas têm surgido, como é o caso dos espaços compartilhados que passaram a se destacar com o advento do home office.
Mas será que dá para “aposentar” o modelo de escritório convencional que conhecemos?
Para te ajudar, elencamos os 4 aspectos mais importantes a serem considerados nessa decisão.
Vamos compará-los?
1. Investimento inicial
Um dos maiores desafios de quem decide tirar um projeto do papel é o investimento inicial. Por isso, é preciso ter atenção e colocar tudo na ponta do lápis para economizar o quanto for possível.
Logo, se sua escolha for alugar um espaço próprio, se prepare para gastos com: aluguel, IPTU, conta de água, luz, telefone, internet, manutenção e limpeza, pelo menos; sem contar móveis e equipamentos.
Por outro lado, ao optar por um coworking, o investimento necessário é menor, uma vez que todos os serviços mencionados estão contemplados nos planos oferecidos, sendo preciso efetuar apenas o pagamento de uma única taxa mensal.
2. Contrato de locação
Outro ponto que deve ser considerado ao escolher entre um escritório próprio ou coworking é o espaço físico. Ao alugar uma sala comercial, por exemplo, é preciso ter em mente que o contrato de locação costuma ser longo.
Em geral, o período mínimo é de um ano e durante esse tempo, independentemente do negócio prosperar ou não, você estará “preso” a esse compromisso.
Enquanto isso, nos coworkings seu plano de assinatura pode ser alterado conforme a necessidade de aumentar ou reduzir o espaço contratado, adicionar ou excluir serviços e tudo de forma flexível, sem multas ou burocracias.
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3. Infraestrutura
Sabemos que nem sempre é possível comprar os móveis adequados, uma cadeira ergonômica, uma mesa com dimensões adequadas para o computador ou contar com sala de reunião e uma recepção agradáveis aos olhos do cliente.
Porém, isso pode impedir o negócio de prosperar, uma vez que o mercado valoriza a infraestrutura do ambiente.
De tal modo, aí surge mais uma grande vantagem dos espaços de coworking, onde tudo é projetado exatamente para transmitir profissionalismo e credibilidade.
Assim, as salas contam com tudo aquilo que um escritório corporativo demanda!
4. Localização
Tão importante quanto a infraestrutura é a localização da sua empresa. Isso porque, é fundamental que o escritório seja de fácil acesso aos clientes e que, de preferência, esteja situado em uma região comercial.
Entretanto, os preços dos aluguéis nessas áreas costumam ser bastante elevados, o que acaba levando o empreendedor a lugares mais distantes, perdendo, consequentemente, visibilidade e clientela.
No caso dos coworkings, todavia, o ponto comercial já está garantido! A localização é privilegiada e conta com um fluxo intenso de pessoas que vão até o local justamente a fim de fazer compras ou fechar negócios.
E aí, o que vale mais a pena?
Bom, depois de considerar esses aspectos, é hora de colocar tudo em uma balança e se decidir entre escritório próprio ou coworking.
Apesar de cada situação ser particular e você ser a única pessoa capaz de saber o que é melhor para o seu tipo de atuação, quando analisamos todos os custos envolvidos, fica evidente que os espaços compartilhados levam vantagem.
Até porque, a modalidade exige baixo investimento e permite que você faça um experimento, teste por um tempo e mude de ideia quando quiser.
Na prática, algumas pesquisas apontam que os ambientes colaborativos podem poupar de R$ 116.000,00 a R$ 127.000,00 por ano. Diante de toda infraestrutura oferecida, não dá para negar que o custo-benefício do coworking é incrível!
Portanto, vale muito a pena investir nesse modelo de negócio. Afinal, a economia é enorme e os benefícios são inúmeros!
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